segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

A FÉ INTELIGENTE

Vivemos em dias difíceis, tragédias climáticas, falta de segurança, ploriferação das drogas (entorpecentes), apologia às práticas contrárias aos principios morais e bíblicos, entre tantos outros problemas que vivemos em nosso dia-a-dia, problemas sentimentais, problemas psicológicos, problemas de saúde, problemas financeiros, etc.
Meus amados, eu posso afirmar com convicção que todos possuem condições de superar qualquer problema ou situação adversa em suas vidas.
VOCÊ tem a chave da solução de todos os problemas!
Todos tem essa chave!
Essa chave é a FÉ!
Mas qual o tipo de fé que você tem usado?
Onde você tem usado a sua fé?
O meu desejo é que o Espírito Santo de Deus possa falar em seu coração atrevés desta mensagem e todos os seu problemas sejam solucionados por intermédio da fé no Nome Poderoso de JESUS!


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Missionário Terra Jr.

“Eu cavava cantando um hino de louvor a Deus”, diz pai que ficou 15 horas soterrado com bebê no Rio de Janeiro. Assista!

Em meio à maior tragédia climática do Brasil, que já deixou mais de 600 mortos desde terça-feira (11) na Região Serrana do Rio de Janeiro, algumas imagens marcaram e emocionaram o país. São exemplos de superação em meio a tanto perigo, dor e medo. Como o bebê Nicolas, que completa sete meses neste domingo (16), quatro dias depois de seu salvamento e de seu pai, Wellington Guimarães, que ficaram soterrados por 15 horas e sobreviveram a dois desabamentos.
“Dou graças a Deus de ter perdido a noção do tempo, tenho certeza de que foi Deus ali”, disse o pai. Nicolas continuava calminho, como no momento do resgate.
Na última terça-feira (11), Wellington e a mulher, Renata, resolveram passar a noite na casa da mãe dela por causa da chuva. O casal, a sogra e o bebê estavam dormindo no mesmo quarto.
“Eu acordei com aquele barulho de coisa vindo e não lembro, não sei, parece que eu tentei sentar na cama. De repente tudo parou, foi coisa de segundos, não dá tempo nem de gritar. A Renata e a Fátima faleceram na hora. Inclusive uma perna minha estava meio presa nela”, lembra Wellington.
Nicolas estava vivo, mas longe de Wellington. “Ele chorava, chorava, chorava e eu não tinha como estar perto dele, porque eu estava com as pernas presas. Eu consegui tirar uma perna, a outra estava mais embaixo, e aí foi quando eu comecei a chamar por socorro. Veio um rapaz e foi chamar o bombeiro”, continua o sobrevivente.
Os bombeiros chegaram, mas não conseguiram resgatar pai e filho. “Eles ainda falaram: ‘Gente, cuidado com a barreira’. Aí eu fiquei imaginando: barreira só podia ser o morro. Quando eles acabaram de falar isso, não passou cinco minutos desceu a queda e soterrou eles também”, disse o pai de Nicolas.
Era o segundo desabamento. “Eu não tenho noção de nada, eu orei muito, pedi muito a Deus. Eu cavava cantando um hino de louvor a Deus. Cavei o tempo todo. Minha mão está toda arrebentada, dá para perceber”, disse Wellington, que cavou até chegar perto de Nicolas.
“No primeiro momento que eu peguei ele, ele se acalmou. Eu juntava saliva na boca para dar a ele para pelo menos molhar a boca dele. Eles [os bombeiros] estavam com a máquina em cima. Então, eu percebi que eles estavam cavando com vontade, achando que não tinha ninguém. Ninguém dizia que tinha alguém vivo ali. Aí eles chegaram bem perto. Chegou abrir um feixe de luz sobre a madeira. Eles perguntaram: ‘Tem alguém aí?’. ‘Estou eu e meu filho’. ‘Vocês estão bem?’. ‘Estamos’. ‘Tem mais alguém?’ Eu falei: ‘minha esposa e minha sogra, mas elas estão mortas’. E aí eles conseguiram abrir um buraco, me deram água”, relembra Wellington.
“Ele engasga muito com água, então eu botava água na boca e dava na boca dele. Aquele primeiro contato que ele viu que era água, ele agarrava no meu rosto assim e abria a boca, igual quando ele pede comida, para pedir água. Com a língua, eu controlava a água que ele bebia, ele mamava na minha língua. Assim foi que eu fui hidratando ele, e ele bebeu tanta água que dormiu. Depois ele acordou e pediu água de novo, agarrava no meu rostinho, quando teve um pouco de claridade, a gente conseguiu ver um ao outro”
Abraçados, pai e filho esperaram pelo salvamento. “Ele ficava quietinho no meu colo. Quando eu dei ele, ele saiu rindo. Dentro da ambulância, ele estava conversando”, lembra.



Fonte: G1 / Projeto Viva Livre

Igrejas evangélicas se unem na ajuda às vítimas da chuva no Rio de Janeiro

A Assembleia de Deus em Teresópolis, liderada pelo pastor Israel do Couto, tem congregações em alguns bairros atingidos pelas chuvas na cidade. A situação mais difícil é no bairro de Campo Grande, que foi totalmente destruído. Além das centenas de casas levadas pela enxurrada, a congregação da AD também foi atingida.
De acordo com o presbítero Roberto Tardelli, que está auxiliando com um dos carros da igreja no resgate e locomoção dos desabrigados, o bairro de Campo Grande desapareceu. “O nosso pastor abriu a igreja para receber as pessoas e disponibilizou todos os veículos para atendimento aos desabrigados e famílias das vítimas. É uma situação muito triste. A televisão mostra apenas 50% do que realmente está acontecendo”.
Segundo o pastor Israel do Couto, a situação é catastrófica. “Em alguns locais é impossível chegar. No bairro de Campo Grande, estima-se que ainda tenha mais de 500 desaparecidos. A congregação no bairro de Bonsucesso também abriu as portas para recolher os corpos das vítimas porque o IML da cidade não tem capacidade para receber todos os corpos. Ali, está sendo feita a triagem e depois os corpos são encaminhados para o Instituto Médico Legal”, conta o pastor, destacando que, mesmo com todo o esforço dos governos, “em alguns lugares, a reconstrução será muito difícil”.
Com apenas seis câmaras frigoríficas, o Instituto Médico Legal (IML) precisou improvisar um necrotério alternativo para abrigar os corpos de todas as vítimas. De acordo com o delegado Wellington Pereira, o jeito foi pedir emprestado um imóvel em frente à 110ª DP, onde funciona o IML do município. “No local funcionava uma igreja evangélica, mas agora está vazio. O proprietário mora em Minas Gerais e prontificou-se a nos emprestar para colocarmos os corpos. É um galpão muito grande, que na frente tem salas. Poderemos fazer até um QG (quartel general) para tratar da questão”, disse o delegado.
Além de alimentos, cobertores e roupas, a AD em Teresópolis está recebendo doações pelo Banco Itaú – Agência 0807 / Conta Corrente: 368980
A Assembleia de Deus em Petrópolis, liderada pelo pastor Temóteo Ramos de Oliveira, também está mobilizada para atender às vítimas das chuvas na Região Serrana.
O pastor Walter ressaltou que as doações precisam ser levadas com urgência para as cidades mais prejudicadas (Foto: Pedro Henrique Negrão)
A Igreja do Nazareno em Sorocaba, localizada no Jardim Ana Maria, cedeu espaço para receber doações que serão levadas para as cidades da região serrana do Rio, onde houve mais vítimas das chuvas. As portas da igreja, situada na rua Jerônimo Veiga, 427.
“Já temos o caminhão para levar as doações até a cidade de Nilópolis e de lá seguirá comboio em conjunto com as outras Igrejas do Nazareno, para as regiões serranas onde o povo foi mais atingido”, explicou Walter Pereira, pastor da igreja sorocabana.
Fonte: Ogalileo / Projeto Viva Livre