sexta-feira, 10 de junho de 2011

Como posso saber qual a vontade de Deus para minha vida?

Pergunta Bíblica sobre: Como posso saber qual a vontade de Deus para minha vida?
Como posso saber qual a vontade de Deus para minha vida?
Resposta: Há duas chaves para se conhecer a vontade de Deus para uma dada situação: (1) Certifique-se de que o que você está pedindo ou pensando em fazer não é algo que a Bíblia proíbe. (2) Certifique-se de que o que você está pedindo ou pensando em fazer irá glorificar a Deus e ajudá-lo a crescer espiritualmente. Se estas duas coisas forem verdade e Deus, ainda assim, não está dando o que você está pedindo – então provavelmente não é da vontade de Deus que você tenha o que está pedindo. Ou, talvez, você somente precise esperar um pouco mais por isso. Conhecer a vontade de Deus é, às vezes, difícil. As pessoas querem que Deus, basicamente, diga a elas o que fazer – onde trabalhar, onde morar, com quem se casar, etc. Romanos 12:2 nos diz: “E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.”
Deus raramente dá às pessoas informações assim tão diretas e específicas. Deus permite que façamos escolhas em relação a estas coisas. A única decisão que Deus não quer que tomemos é a decisão de pecar ou resistir à Sua vontade. Deus quer que façamos escolhas que estejam em conformidade com sua vontade. Então, como saber qual a vontade de Deus para você? Se você estiver caminhando junto ao Senhor e verdadeiramente desejar a vontade dEle para sua vida – Deus colocará Sua vontade em seu coração. A chave é desejar a vontade de Deus, não a sua própria. “Deleita-te também no SENHOR, e ele te concederá o que deseja o teu coração” (Salmos 37:4). Se a Bíblia não se coloca contra algo, e este algo pode verdadeiramente beneficiá-lo espiritualmente – então a Bíblia dá a você a “permissão” de tomar decisões e seguir seu coração.

Fonte: Got Questions

O que a Bíblia diz sobre um cristão ficar devendo?

Pergunta Bíblica sobre um cristão ficar devendo? Um cristão poder pedir dinheiro emprestado ou emprestar dinheiro?"
O que a Bíblia diz sobre um cristão ficar devendo?
Resposta: A cobrança de Paulo para que não devamos nada além de amor em Romanos 13:8 é uma poderosa lembrança do desgosto de Deus por todas as formas de débito não prontamente pagos (veja também Salmos 37:21). Normalmente, nós pensamos em débito em termos de uma obrigação monetária. Mas à luz do contexto desta passagem inteira (Romanos 13:1-10), Paulo parece ter em mente uma visão mais ampla de débito (Romanos 13:7). Ele não apenas fala dos tributos, impostos e tarifas que nos são impostas pelo governo, mas também do respeito, da honra e do louvor que nós devemos para aqueles que têm autoridade. Todos nós somos devedores para a graça de Deus. Assim como Ele nos mostrou amor, nós devemos estender o amor para aqueles ao nosso redor com quem nós vivemos e trabalhamos – mesmo aqueles que nos impõem taxas e nos governam.
Algumas pessoas questionam a cobrança de juros em empréstimos, mas diversas vezes na Bíblia nós vemos que é esperado que uma taxa justa de juros seja recebida com o dinheiro emprestado (Provérbios 28:8, Mateus 25:27). Na antiga Israel, a Lei proibia a cobrança de juros em uma categoria de empréstimos – aqueles feitos aos pobres (Levítico 25:35-38). Esta lei tinha diversas implicações sociais, financeiras e espirituais, mas duas devem ser mencionadas. Primeiro, a lei genuinamente ajudava os pobres não tornando a sua situação pior. Era ruim o suficiente ter caído na pobreza, e poderia ser humilhante ter que procurar por assistência. Mas, se somado ao pagamento do empréstimo, uma pessoa pobre tivesse que fazer o pagamento de altos juros, tal obrigação seria mais dolorosa do que prestativa.
Segundo, a lei ensinava uma importante lição espiritual. Seria um ato de misericórdia aquele que empresta dinheiro deixar de cobrar juros sobre o empréstimo. Ele estaria perdendo o uso deste dinheiro ao emprestá-lo. Ainda assim esta seria uma maneira tangível de expressar gratidão a Deus pela Sua misericórdia ao não cobrar “juros” ao seu povo pela graça que ele havia lhes concedido. Assim como Deus havia misericordiosamente tirado os israelitas do Egito quando eles eram nada além de escravos sem valor algum, e dado a eles uma terra (Levítico 25:38), assim Ele também esperava que eles tivessem uma compaixão similar para com os seus próprios cidadãos pobres.
Os cristãos estão em uma situação paralela. A vida, morte e ressurreição de Jesus pagaram a Deus o nosso débito causado pelo pecado. Agora, assim que tivermos oportunidade, nós podemos ajudar outros em necessidade, particularmente nossos irmãos, com empréstimos que não aumentem os seus problemas. Jesus até mesmo contou uma parábola sobre dois credores e a sua atitude com relação ao perdão (Mateus 18:23-35). Ele também instrui os Seus seguidores: “De graça recebestes, de graça dai” (Mateus 10:8).
A Bíblia nunca permite ou proíbe expressamente o ato de pedir dinheiro emprestado. A sabedoria da Bíblia nos ensina que normalmente não é uma boa idéia ficar endividado. Dívidas essencialmente nos tornam escravos daqueles a quem devemos. Ao mesmo tempo, em algumas situações endividar-se é um “mal necessário”. Enquanto o dinheiro for utilizado de forma sábia e os pagamentos da dívida forem gerenciáveis – um cristão pode tomar para si o fardo da dívida financeira, se necessário.

Fonte: Got Questions

Os cristãos devem ir ao médico?

Os cristãos devem ir ao médico?
Resposta: Médicos são mencionados cerca de uma dúzia de vezes nas Escrituras. O único versículo que poderia ser tirado do contexto para ensinar que alguém não deve ir a médicos é 2 Crônicas 16:12. “No trigésimo nono ano do seu reinado, caiu Asa doente dos pés; a sua doença era em extremo grave; contudo, na sua enfermidade não recorreu ao SENHOR, mas confiou nos médicos” (2 Crônicas 16:12). Mas este caso particular envolvia toda a vida de Asa nos seus últimos anos (por ter se voltado contra Deus em um momento anterior da sua vida).
Há vários versículos que falam de usar “tratamentos médicos” como a aplicação de ataduras (Isaías 1:6), óleo (Tiago 5:14), óleo e vinho (Lucas 10:34), folhas (Ezequiel 47:12), beber um pouco de vinho (1 Timóteo 5:23), e bálsamos – particularmente o “bálsamo de Gileade” (Jeremias 8:22). Também Lucas, autor dos Atos e do Evangelho de Lucas, é referido por Paulo como “médico amado” (Colossenses 4:14).
Marcos 5:25-30 relata a história de uma mulher que tinha problemas com um sangramento contínuo; um problema que os médicos não puderam curar apesar de ela ter visitado diversos deles e gasto todo o seu dinheiro neles. Vindo a Jesus, ela pensou consigo mesma que se ela tocasse as Suas vestes, ela seria curada, e ela o foi.
Jesus, ao responder aos fariseus por que ele passava o tempo com pecadores, disse “Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes” (Mateus 9:12). Dos versículos acima é possível extrair os seguintes princípios:
1) Médicos não são Deus e não devem ser vistos como tal. Eles podem ajudar em alguns casos; mas haverá situações em que tudo o que eles irão fazer será a cobrança de dinheiro.
2) Procurar médicos e usar remédios “do mundo” não são práticas condenadas nas Escrituras e parecem ter sido usadas segundo a Escritura.
3) A intervenção de Deus em qualquer dificuldade física deve ser buscada (Tiago 4:2; 5:13). Ele não promete que irá nos atender da forma como nós sempre queremos (Isaías 55:8-9), mas nós temos a segurança de que tudo o que Ele faz é em amor e para o nosso bem (Salmos 145:8-9).
Então, cristãos devem ir ao médico? Deus nos criou como seres inteligentes e nos deu a habilidade de criar remédios e aprender a consertar nossos corpos. Não há nada de errado em aplicar este conhecimento e habilidade para a cura física. Os médicos podem ser vistos como presentes de Deus para nós… um meio pelo qual Deus nos traz cura e recuperação. Ao mesmo tempo, a nossa fé e confiança devem estar em Deus, não nos médicos ou na medicina. Assim como para todas as decisões difíceis que nós temos que encarar na vida, Deus promete nos dar sabedoria quando a pedimos (Tiago 1:5).

Fonte: Got Questions

domingo, 5 de junho de 2011

PASTORES E LOBOS!


Pastores e lobos têm algo em comum: ambos se interessam por ovelhas, gostam e vivem perto delas. Assim, muitas vezes, pastores e lobos nos deixam confusos ao tentarmos saber quem é quem. Isso porque os lobos desenvolveram uma astuta técnica para se disfarçar de ovelhas interessadas no cuidado de outras ovelhas. Parecem ovelhas, mas são lobos. No entanto, não é difícil distinguir entre pastores e lobos. É importante exercitar o discernimento.

Observe:

Pastores buscam o bem das ovelhas; lobos buscam os bens das ovelhas.
Pastores vivem à sombra da cruz; lobos vivem sobre os holofotes.
Pastores choram por suas ovelhas; lobos fazem suas ovelhas chorar.
Pastores possuem autoridade espiritual; lobos são autoritários e dominadores.
Pastores se extasiam com o mistério; lobos aplicam técnicas religiosas.
Pastores se relacionam com outros pastores; lobos competem com outros lobos.
Pastores vivem o que pregam; lobos pregam o que não vivem.
Pastores vivem de salários; lobos enriquecem.
Pastores sabem orar em secreto; lobos só oram em público.
Pastores são humanos, reais; lobos são personagens religiosos, caricaturas.
Pastores vão para o púlpito; lobos vão ao palco.
Pastores são servos humildes; lobos são chefes orgulhosos.
Pastores se interessam pelo crescimento das ovelhas; lobos se interessam pelo crescimento das ofertas.
Pastores se deixam conhecer; lobos se distânciam e se escondem.
Pastores alimentão as ovelhas; lobos se alimentam das ovelhas.
Pastores usam as Escrituras como textos sagrados; lobos usam como pretexto.
Pastores se comprometem com o projeto do reino; lobos tem projetos pessoais.
Pastores ajudam as ovelhas se tornarem adultas; lobos perpetuam sua infantilidade.
Pastores pregam o evangelho; lobos fazem propaganda do evangelho.
Pastores são simples e comuns; lobos são vaidosos e especiais.
Pastores possuem dons e talentos; lobos tem cargos e títulos.
Pastores pastoreiam as ovelhas; lobos as seduzem.
Pastores ajudam as ovelhas a seguirem livremente a Cristo; lobos geram ovelhas dependentes e seguidoras deles.

Os lobos estão entre nós e em nós. É oportuno lembrar do aviso de Jesus Cristo: "Cuidado com os falsos profetas. Eles vem a vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores" (Mt 7.15).

Fonte: Meditatio (Autor: Osmar Ludovico - Editora Mundo Cristão)

“Tenho orado para que ele se arrependa”, diz mãe de Elisa Samúdio sobre Bruno

Evangélica, ela diz que Deus tirou o ódio e a mágoa do seu coração
“Tenho orado para que ele se arrependa”, diz mãe de Elisa Samúdio sobre Bruno
Um ano depois do desaparecimento da estudante Eliza Samúdio, sua mãe, Sônia de Fátima Moura, deu uma entrevista ao portal Terra dizendo que não tem mais esperança de encontrar sua filha viva e que se pudesse falar com diria que o ex-goleiro do Flamengo procurasse a Deus.
Sônia é evangélica e mora na cidade de Anhanduí, Mato Grosso do Sul, onde cuida do pequeno Bruno, filho de Eliza e supostamente filho de Bruno de Souza. No último ano ela emagreceu 25 kilos e ainda tem dificuldades de dormir.
Mas para a reportagem ela conta que não tem ódio do suposto assassino de sua filha.
“O que eu falaria pra ele? Eu não tenho ódio do Bruno, eu não tenho mágoa. Deus tirou esse sentimento do meu coração. Eu falaria que eu tenho orado pra ele e que ele venha realmente a se arrepender de tudo que fez, porque ele sabe o que fez. Enquanto o Bruno não fizer a reconciliação com Deus, não pedir perdão, não vai ter paz”.

Fonte: Gospel Prime

Com informações Terra

Grupo muçulmano inicia campanha “Jesus: um profeta do Islã”

Vários outdoors surgiram recentemente em Sydney, Austrália, trazendo a mensagem "Jesus: um profeta do Islã".

Grupo muçulmano inicia campanha “Jesus: um profeta do Islã”
A campanha publicitária idealizada pelo grupo islâmico MyPeace [Minha Paz], tem como objetivo “incentivar as relações pacíficas entre cristãos e muçulmanos”.
No entanto, cristãos australianos não gostaram da polêmica campanha e exigiram que os outdoors fossem removidos, classificando-os como uma “provocação” e “ofensivo ao cristianismo”.
O bispo católico Julian Poreous, da Arquidiocese de Sydney, esclareceu que para os cristãos, Jesus foi “mais que um profeta”. ”Ele é o Filho de Deus. Ele é o Senhor e Salvador da humanidade.”, afirmou.
O grupo MyPeace alegou que não há ofensa alguma na campanha, pois estão simplesmente tentando mostrar que o Islã também segue os ensinamentos de Jesus. Ao incentivar a identificação de pontos em comum entre os dois grupos religiosos, a organização espera que haja mais comunicação inter-religiosa.
O bispo Poreuos também lamentou que tal campanha tem o potencial de prejudicar as relações entre a Igreja cristã e a comunidade muçulmana.
“É importante que as religiões não tenham como objectivo contrariar as pessoas com crenças diferentes. Isso poria em risco a harmonia social que temos na Austrália. O diálogo entre as religiões só pode ocorrer quando está baseado no respeito mútuo. Não fomentada por declarações provocativas”, disse ele.
Recentemente, Diaa Mohamed, um porta-voz da MyPeace, relatou a um dos principais grupos de mídia da Austrália que a campanha tinha recebido um “feedback extremamente positivo de cristãos, ateus e muçulmanos australianos.”
O MyPeace disse ainda que decidiu prorrogar a campanha e em breve pagará por outros outdoors e propagandas em ônibus com frases igualmente controversas, como “O Sagrado Alcorão: o testamento final,” “Islã: Você tem perguntas? Nós temos as respostas” e “Maomé: Misericórdia para a humanidade”

Fonte: Pavablog