Garoto de 14 anos foi abusado sexualmente e queimado vivo em 2001.
Às portas fechadas, a última audiência sobre o assassinato do garoto Lucas Terra, para decidir se dois acusados irão a júri popular, ocorreu na sexta-feira (25), na 2° Vara do Júri Sumariante, no Fórum Ruy Barbosa, em Salvador. O crime aconteceu há dez anos e foi marcado por requintes de crueldades: o adolescente foi abusado sexualmente e queimado vivo aos 14 anos, em março de 2001.
Os atuais réus são um "bispo" e um "pastor" da Igreja Universal do Reino de Deus. O principal autor do crime é o "pastor" Silvio Roberto Galiza, que já foi condenado a 18 anos de prisão e hoje responde em regime semiaberto. Ele acusou o "bispo" e o "pastor" de participação no assassinato, mas os dois ainda não foram julgados. “Eles estão em liberdade, passeando por ruas e shoppings de Salvador como se nada tivesse acontecido, como se um cachorro tivesse sido morto”, lamenta o pai, Carlos Terra.
A promotoria acredita que os acusados irão a júri popular. “Não tenho a mínima dúvida que os dois serão submetidos a julgamento popular muito em breve se Deus quiser”, relata o promotor David Gallo. No fim da audiência, os acusados saíram do local sem falar com a imprensa e sob protesto da mãe da vítima, que dizia: “Fujam, seus assassinos, é só isso que vocês têm que fazer. Se esconder, entrar e sair pela porta dos fundos”.
As testemunhas de defesa foram ouvidas na sessão judicial e, a pedido dos advogados, os pais da vítima não puderam assistir os depoimentos. “A gente se sente humilhados como pais do Lucas, esperando que a Justiça seja feita”, diz a mãe Marion Terra. Segundo a Promotoria de Justiça, o adolescente foi abusado sexualmente, colocado em uma caixa de madeira e queimado vivo em um terreno baldio na Avenida Vasco da Gama, na capital baiana.
Do G1 BA, com informações da TV Bahia
As testemunhas de defesa foram ouvidas na sessão judicial e, a pedido dos advogados, os pais da vítima não puderam assistir os depoimentos. “A gente se sente humilhados como pais do Lucas, esperando que a Justiça seja feita”, diz a mãe Marion Terra. Segundo a Promotoria de Justiça, o adolescente foi abusado sexualmente, colocado em uma caixa de madeira e queimado vivo em um terreno baldio na Avenida Vasco da Gama, na capital baiana.
Do G1 BA, com informações da TV Bahia
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